sábado, 22 de setembro de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Cházinho é bom...
Cortezia de minha linda amiga Vera Rosa
segunda-feira, 25 de junho de 2012
O meu Casamento Pagão
Como estou para me unir "oficialmente", decidi postar algumas informações sobre o casamento pagão a fim de esclarecer as duvidas de algumas amigas... Mocinhas bruxescas ou não me aguardem pois terá uma festança daquelas!!
O casamento pagão
A cerimônia pagã de casamento, conhecida como handfasting, é uma simples união entre duas pessoas que se amam e fazem seus votos frente a frente. Ou seja, um ritual de casamento normal, como em todas as religiões. Tem origem européia e era comum em culturas célticas e eslavas. O termo vem do verbo handfast, que na era medieval era a denominação do contrato de casamento.
Existem diversas formas de ser realizada. O casal pode amarrar seus pulsos com fitas, cordas ou cabos enquanto fazem suas juras. Os votos significam um compromisso com a outra pessoa e consigo mesmo. No final da cerimônia, as mãos são soltas, simbolizando que o casal está junto por sua própria vontade.
Existem diversas formas de ser realizada. O casal pode amarrar seus pulsos com fitas, cordas ou cabos enquanto fazem suas juras. Os votos significam um compromisso com a outra pessoa e consigo mesmo. No final da cerimônia, as mãos são soltas, simbolizando que o casal está junto por sua própria vontade.

Quem pode oficiar um casamento pagão? Não há regra, mas geralmente são celebrados por sacerdotes de cada tradição, pois se entende que sejam as pessoas com maior conhecimento ali e tudo o mais.
Os casamentos pagãos não têm como regra que sejam felizes para sempre, mas que fiquem juntos enquanto se amem. Tradicionalmente, os handfastings duram 1 ano e 1 dia. Passado esse tempo, o casal renova seus votos se assim desejar. Eu gosto dessa idéia porque significa que você está com alguém porque quer mesmo, e não porque assinou um papel.
Geralmente a cerimônia é realizada ao ar livre, a fim de honrar os quatro elementos (terra, ar, água e fogo), e estão presentes todas as pessoas que desejam boas energias ao casal. Os votos do casal geralmente incluem amor, respeito, honra e proteção à família. Podem ser utilizados elementos para dar um ar tradicional à cerimônia, e isso depende da tradição ou vertente seguida pelo casal, mas a cerimônia básica, somente com o essencial, também é comumente realizada. A verdade é que não existe uma maneira fixa de celebrar o handfasting - depende realmente da vertente que o casal vivencia.
Não existe qualquer restrição com relação ao sexo das pessoas que celebram este ritual, assim como não há restrição quando pessoas se amam.
Como se trata de uma cerimônia de caráter religioso, os envolvidos podem querer casar-se também no que chamamos de casamento civil, apenas para oficializar burocraticamente a união, assim como acontece nas demais religiões.
"Pular a vassoura" é uma tradição pagã , na qual o noivo e a noiva pulam juntos por cima do cabo da vassoura é uma antiga forma decerimônia comum de casamento, praticada em certas regiões da Escócia, Dinamarca e China, e muito popular entre os ciganos. Simbolicamente as vidas de solteiro são varridas para o passado.
A palha representa a família, o cabo é o Grande Espírito e o cipó de amarrar significa o compromisso do casal. Para as cerimonias, as vassouras eram enfeitadas geralmente pelas madrinhas da noiva, uma semana antes do casamento em ritual, então meninas se preparem pois teremos muitas coisas a fazer...
A palha representa a família, o cabo é o Grande Espírito e o cipó de amarrar significa o compromisso do casal. Para as cerimonias, as vassouras eram enfeitadas geralmente pelas madrinhas da noiva, uma semana antes do casamento em ritual, então meninas se preparem pois teremos muitas coisas a fazer...
Preparação do Local para a Cerimônia
A preparação do local onde será realizado o casamento pagão é de extrema importância e deve ser todo consagrado com sal, com água e mais um incenso para purificar e que pode ser de cedro, sândalo ou sálvia. No altar deve estar: duas velas brancas, um prato com terra ou sal, incensório, uma vareta, sino de altar, cálice com água, um cristal de quartzo, uma xícara de óleo de rosas para a consagração, par de alianças e duas cordas brancas para união das mãos. Perto do altar deve ficar a vassoura de palha que será usada no final da cerimônia para a realização do tradicional Pulo da Vassoura. Usando um punhal ou uma espada cerimonial deve ser traçado um circulo onde os noivos deverão ficar. Após a saudação de todos os convidados e abençoados com incenso o sino deve tocar para que a cerimônia tenha inicio. Os noivos ficam dentro do circulo e os convidados em torno deste, de mãos dadas devem formar uma corrente.
Após o Casamento

domingo, 24 de junho de 2012
Festa Junina e o Paganismo
Festas Juninas - Uma comemoração pagã ao solstício de Verão no hemisfério norte
Para os povos da Antigüidade, junho era um mês especial. A primavera chegava ao fim e o verão se aproximava. E, com a nova estação, dias mais longos e quentes: época ideal para o plantio.

Alguns estudiosos dizem que essa festa começou na época dos celtas, na Europa por volta do ano 1250 a.C. O dia 24 de junho é próximo do Solstício de Verão (o dia mais longo do ano), época em que eles festejavam as colheitas e a fertilidade dos campos.
Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24, diversos povos , como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.
Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24, diversos povos , como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.
As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados "junônias". Daí temos uma das procedências do atual nome "festas juninas".
Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciado da vinda de Cristo. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.
Na Europa, as festas juninas comemoravam a deusa Juno, mulher de Júpiter, que fazia parte do panteão do Império Romano. Para diferenciar as festas de Juno da festa de João, a Igreja Católica passou a chamá-las "joaninas". Com o tempo, as festas joaninas, realizadas em junho, acabaram sendo mais conhecidas como "juninas".
Como veio para o Brasil
As primeiras referências às festas de São João no Brasil datam de 1603 e foram registradas pelo frade Vicente do Salvador, que se referiu aos nativos que aqui estavam da seguinte forma: "os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque são muito amigos de novidade, como no dia de São João Batista, por causa das fogueiras e capelas".

As Fogueiras

Assim como a cristianização da árvore pagã do solstício de inverno em árvore de Natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia ao Portugal, da Finlândia à França).
O Mastro de fitas
A celebração começa com o abate de uma árvore pelos homens da aldeia. Seguidamente ela é é transportada através da aldeia e levada até ao alto do monte de S. Domingos.

O ritual do levantamento do mastro representa fertilidade masculina, os homens da região acreditam que ao tocarem o tronco conservam vigorosas as faculdades sexuais. No alto do monte o mastro, antes de ser erguido, é enfeitado com hortênsias coloridas, apanhadas pelas mulheres (mordomas) e crianças da aldeia, e depois levantado ao ombro com o auxilio de cordas que são entrelaçadas no tronco e soltas com um simples puxão sem desmanchar o enfeite de flores.
Fonte: http://www.adeptus.xpg.com.br/festasjuninas.html
sábado, 23 de junho de 2012
Corujas na Bruxaria



A Lenda da Mãe coruja
Diz a lenda que a águia estava comendo todos os
filhotes da floresta.
A coruja foi até ela e disse:
- Ô Águia, preciso ir buscar comida para os meus filhotes e vou deixá-los no
ninho,
olha lá, não os coma, que são meus filhos!
- Mas como vou saber quais filhotes são os seus, coruja?!
- Ora, é fácil, são os mais lindos de
todos!
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