Cortezia de minha linda amiga Vera Rosa
quinta-feira, 28 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
O meu Casamento Pagão
Como estou para me unir "oficialmente", decidi postar algumas informações sobre o casamento pagão a fim de esclarecer as duvidas de algumas amigas... Mocinhas bruxescas ou não me aguardem pois terá uma festança daquelas!!
O casamento pagão
A cerimônia pagã de casamento, conhecida como handfasting, é uma simples união entre duas pessoas que se amam e fazem seus votos frente a frente. Ou seja, um ritual de casamento normal, como em todas as religiões. Tem origem européia e era comum em culturas célticas e eslavas. O termo vem do verbo handfast, que na era medieval era a denominação do contrato de casamento.
Existem diversas formas de ser realizada. O casal pode amarrar seus pulsos com fitas, cordas ou cabos enquanto fazem suas juras. Os votos significam um compromisso com a outra pessoa e consigo mesmo. No final da cerimônia, as mãos são soltas, simbolizando que o casal está junto por sua própria vontade.
Existem diversas formas de ser realizada. O casal pode amarrar seus pulsos com fitas, cordas ou cabos enquanto fazem suas juras. Os votos significam um compromisso com a outra pessoa e consigo mesmo. No final da cerimônia, as mãos são soltas, simbolizando que o casal está junto por sua própria vontade.

Quem pode oficiar um casamento pagão? Não há regra, mas geralmente são celebrados por sacerdotes de cada tradição, pois se entende que sejam as pessoas com maior conhecimento ali e tudo o mais.
Os casamentos pagãos não têm como regra que sejam felizes para sempre, mas que fiquem juntos enquanto se amem. Tradicionalmente, os handfastings duram 1 ano e 1 dia. Passado esse tempo, o casal renova seus votos se assim desejar. Eu gosto dessa idéia porque significa que você está com alguém porque quer mesmo, e não porque assinou um papel.
Geralmente a cerimônia é realizada ao ar livre, a fim de honrar os quatro elementos (terra, ar, água e fogo), e estão presentes todas as pessoas que desejam boas energias ao casal. Os votos do casal geralmente incluem amor, respeito, honra e proteção à família. Podem ser utilizados elementos para dar um ar tradicional à cerimônia, e isso depende da tradição ou vertente seguida pelo casal, mas a cerimônia básica, somente com o essencial, também é comumente realizada. A verdade é que não existe uma maneira fixa de celebrar o handfasting - depende realmente da vertente que o casal vivencia.
Não existe qualquer restrição com relação ao sexo das pessoas que celebram este ritual, assim como não há restrição quando pessoas se amam.
Como se trata de uma cerimônia de caráter religioso, os envolvidos podem querer casar-se também no que chamamos de casamento civil, apenas para oficializar burocraticamente a união, assim como acontece nas demais religiões.
"Pular a vassoura" é uma tradição pagã , na qual o noivo e a noiva pulam juntos por cima do cabo da vassoura é uma antiga forma decerimônia comum de casamento, praticada em certas regiões da Escócia, Dinamarca e China, e muito popular entre os ciganos. Simbolicamente as vidas de solteiro são varridas para o passado.
A palha representa a família, o cabo é o Grande Espírito e o cipó de amarrar significa o compromisso do casal. Para as cerimonias, as vassouras eram enfeitadas geralmente pelas madrinhas da noiva, uma semana antes do casamento em ritual, então meninas se preparem pois teremos muitas coisas a fazer...
A palha representa a família, o cabo é o Grande Espírito e o cipó de amarrar significa o compromisso do casal. Para as cerimonias, as vassouras eram enfeitadas geralmente pelas madrinhas da noiva, uma semana antes do casamento em ritual, então meninas se preparem pois teremos muitas coisas a fazer...
Preparação do Local para a Cerimônia
A preparação do local onde será realizado o casamento pagão é de extrema importância e deve ser todo consagrado com sal, com água e mais um incenso para purificar e que pode ser de cedro, sândalo ou sálvia. No altar deve estar: duas velas brancas, um prato com terra ou sal, incensório, uma vareta, sino de altar, cálice com água, um cristal de quartzo, uma xícara de óleo de rosas para a consagração, par de alianças e duas cordas brancas para união das mãos. Perto do altar deve ficar a vassoura de palha que será usada no final da cerimônia para a realização do tradicional Pulo da Vassoura. Usando um punhal ou uma espada cerimonial deve ser traçado um circulo onde os noivos deverão ficar. Após a saudação de todos os convidados e abençoados com incenso o sino deve tocar para que a cerimônia tenha inicio. Os noivos ficam dentro do circulo e os convidados em torno deste, de mãos dadas devem formar uma corrente.
Após o Casamento

domingo, 24 de junho de 2012
Festa Junina e o Paganismo
Festas Juninas - Uma comemoração pagã ao solstício de Verão no hemisfério norte
Para os povos da Antigüidade, junho era um mês especial. A primavera chegava ao fim e o verão se aproximava. E, com a nova estação, dias mais longos e quentes: época ideal para o plantio.

Alguns estudiosos dizem que essa festa começou na época dos celtas, na Europa por volta do ano 1250 a.C. O dia 24 de junho é próximo do Solstício de Verão (o dia mais longo do ano), época em que eles festejavam as colheitas e a fertilidade dos campos.
Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24, diversos povos , como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.
Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24, diversos povos , como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.
As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados "junônias". Daí temos uma das procedências do atual nome "festas juninas".
Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciado da vinda de Cristo. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.
Na Europa, as festas juninas comemoravam a deusa Juno, mulher de Júpiter, que fazia parte do panteão do Império Romano. Para diferenciar as festas de Juno da festa de João, a Igreja Católica passou a chamá-las "joaninas". Com o tempo, as festas joaninas, realizadas em junho, acabaram sendo mais conhecidas como "juninas".
Como veio para o Brasil
As primeiras referências às festas de São João no Brasil datam de 1603 e foram registradas pelo frade Vicente do Salvador, que se referiu aos nativos que aqui estavam da seguinte forma: "os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque são muito amigos de novidade, como no dia de São João Batista, por causa das fogueiras e capelas".

As Fogueiras

Assim como a cristianização da árvore pagã do solstício de inverno em árvore de Natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia ao Portugal, da Finlândia à França).
O Mastro de fitas
A celebração começa com o abate de uma árvore pelos homens da aldeia. Seguidamente ela é é transportada através da aldeia e levada até ao alto do monte de S. Domingos.

O ritual do levantamento do mastro representa fertilidade masculina, os homens da região acreditam que ao tocarem o tronco conservam vigorosas as faculdades sexuais. No alto do monte o mastro, antes de ser erguido, é enfeitado com hortênsias coloridas, apanhadas pelas mulheres (mordomas) e crianças da aldeia, e depois levantado ao ombro com o auxilio de cordas que são entrelaçadas no tronco e soltas com um simples puxão sem desmanchar o enfeite de flores.
Fonte: http://www.adeptus.xpg.com.br/festasjuninas.html
sábado, 23 de junho de 2012
Corujas na Bruxaria



A Lenda da Mãe coruja
Diz a lenda que a águia estava comendo todos os
filhotes da floresta.
A coruja foi até ela e disse:
- Ô Águia, preciso ir buscar comida para os meus filhotes e vou deixá-los no
ninho,
olha lá, não os coma, que são meus filhos!
- Mas como vou saber quais filhotes são os seus, coruja?!
- Ora, é fácil, são os mais lindos de
todos!
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Gatos na Bruxaria
Os animais são sempre
relacionados a bruxaria, especialmente o "gato preto". Os gatos e
outros seres assim chamados de "familiares" serviam na verdade, como
prova nos julgamentos de bruxas do século XVII.
Os bichos desempenhavam portanto, diversos papéis nos mitos pagãos e práticas religiosas da antiga Europa e algumas superstições ligadas às capacidades mágicas desses animais sobreviveram após a cristianização.
A doutrina da Igreja sempre encorajou as pessoas a discernir a sombra de Satã em quaisquer vínculos com um animal.
Há quatro mil anos, os gatos adorados e sagrados já no antigo Egito tem sido objeto de culto religioso e isso por exemplo podia ser visto em festivais que celebravam a Deusa de cabeça de gata, "Bast" os quais incluíam música, dança e rituais sexuais e se alguém cometesse o erro de matar um gato, esta pessoa poderia até mesmo ser executada.
Dizia-se também que a Deusa romana "Diana" assumia uma forma felina e no norte da Europa, os gatos eram os animais que puxavam a biga de "Freya", a Deusa do amor e da beleza.
Os bichos desempenhavam portanto, diversos papéis nos mitos pagãos e práticas religiosas da antiga Europa e algumas superstições ligadas às capacidades mágicas desses animais sobreviveram após a cristianização.
A doutrina da Igreja sempre encorajou as pessoas a discernir a sombra de Satã em quaisquer vínculos com um animal.
Há quatro mil anos, os gatos adorados e sagrados já no antigo Egito tem sido objeto de culto religioso e isso por exemplo podia ser visto em festivais que celebravam a Deusa de cabeça de gata, "Bast" os quais incluíam música, dança e rituais sexuais e se alguém cometesse o erro de matar um gato, esta pessoa poderia até mesmo ser executada.
Dizia-se também que a Deusa romana "Diana" assumia uma forma felina e no norte da Europa, os gatos eram os animais que puxavam a biga de "Freya", a Deusa do amor e da beleza.
O que colocou fim à essa adoração dos gatos ? O cristianismo que invadiu a Europa e tinha a determinação de repudiar todos os aspectos de paganismo e tais animais adorados nada mais eram do que pequenos formas de "demônios".
Curiosos certamente, estes casos que selecionei ... Veja :
Em 1566, na Inglaterra, um gato de manchas negras chamado "Sathan"
tornou-se um personagem de muita importância no julgamento de Elizabeth
Francis. Os promotores diziam que Sathan havia cumprido muitas tarefas mágicas
para Francis. O gato enchera os pastos de sua dona de ovelhas e atraíra seus
pretendentes e ele também foi responsabilizado pela morte de um de seus
enamorados, o qual havia aborrecido sua dona. E para completar de forma
decisiva, diziam as testemunhas que para recompensar o gato, Francis dava a ele
uma gota de seu sangue.
Um outro caso, foi um julgamento em 1618 no qual se falou da participação de um gato na magia que enviaria Margaret e Philippa Flower para o cadafalsto. Margaret confessou ter esfregado as luvas de suas pretensas vítimas na barriga de seu gato. O destino do gato de Margaret não foi registrado em lugar algum, mas muitos parentes de bruxas condenadas, foram queimados vivos.
Nessa grande galeria de casos das bruxas inglesas em meados de 1500, panfletos eram distribuídos pelas ruas mostrando que haveria um julgamento para a condenação de alguma suposta bruxa que eram inclusive, retratadas em xilogravuras.
jogando migalhas de pão em um círculo mágico, onde os demônios dançam com os gatos, Anne Bodenham de Wiltshire prevê o futuro, ato que provocou sua condenação por feitiçaria. Ela por sua vez, negava a ligação com o demônio, mas envolvera-se com o ocultismo: levava em seu pescoço um sapo com outro sapo dentro dele mesmo e receitava ervas medicinais e venenos.
Elizabeth Sawyer de Edmonton, enforcada em 1621, foi uma das raras bruxas inglesas a confessar relações com o diabo. Declarou que este lhe aparecera quando ela estava costurando e blasfemando. Mais tarde, o diabo teria se manifestado como um gato que ela amamentara em um teta sobrenatural. Para recompensá-la, o animal prejudicaria pessoas e animais a sua escolha.
Um livrinho de contos populares de 1566, descreve o julgamento e a confissão de Agnes Waterhouse. Esses panfletos incentivavam a histeria em torno das bruxas e dos gatos malignos através dos continentes. Na verdade, um dos primeiros exemplos da imprensa maldosa.
Um outro caso, foi um julgamento em 1618 no qual se falou da participação de um gato na magia que enviaria Margaret e Philippa Flower para o cadafalsto. Margaret confessou ter esfregado as luvas de suas pretensas vítimas na barriga de seu gato. O destino do gato de Margaret não foi registrado em lugar algum, mas muitos parentes de bruxas condenadas, foram queimados vivos.
Nessa grande galeria de casos das bruxas inglesas em meados de 1500, panfletos eram distribuídos pelas ruas mostrando que haveria um julgamento para a condenação de alguma suposta bruxa que eram inclusive, retratadas em xilogravuras.
jogando migalhas de pão em um círculo mágico, onde os demônios dançam com os gatos, Anne Bodenham de Wiltshire prevê o futuro, ato que provocou sua condenação por feitiçaria. Ela por sua vez, negava a ligação com o demônio, mas envolvera-se com o ocultismo: levava em seu pescoço um sapo com outro sapo dentro dele mesmo e receitava ervas medicinais e venenos.
Elizabeth Sawyer de Edmonton, enforcada em 1621, foi uma das raras bruxas inglesas a confessar relações com o diabo. Declarou que este lhe aparecera quando ela estava costurando e blasfemando. Mais tarde, o diabo teria se manifestado como um gato que ela amamentara em um teta sobrenatural. Para recompensá-la, o animal prejudicaria pessoas e animais a sua escolha.
Um livrinho de contos populares de 1566, descreve o julgamento e a confissão de Agnes Waterhouse. Esses panfletos incentivavam a histeria em torno das bruxas e dos gatos malignos através dos continentes. Na verdade, um dos primeiros exemplos da imprensa maldosa.
Fonte: http://otemplointeriordabruxaria.blogspot.com.br/2012/04/gatos-e-bruxas.html
Gatos e Presságios
· Gatos podem predizer o tempo: Quando vai ventar eles unham os tapetes e cortinas; é muito provável que chova se um gato limpa muito suas orelhas.
· Na mitologia, acreditava-se que o gato possuia grande influência sobre o tempo. Bruxas cavalgavam sobre as tempestades sob a forma de uma gato. Os cães eram o símbolo do vento, os gatos de chuva torrencial. Talvez venha daí a expressão "chover cães e gatos" .
· Algumas pessoas acreditam que se o gato lava seu rosto e patas na sala de visitas, é porque alguém irá chegar.
· Se o gato olha continuamente pela janela, é porque vai chover.
· Alguns gatos pressentem terremotos.
· Os marinheiros utilizavam gatos para predizer como seriam suas viagens. Se o gato miasse alto, a viagem seria difícil. Um gato brincalhão, significava que a viagem seria tranquila e com bons ventos.
· Algumas pessoas acreditam que os gatos possam ver as nossas auras.
· Antigamente, na América, se um gato sentasse de costas para o fogo, os donos sabiam que viria uma onda de frio.
· Gato dormindo com as quatro patas escondidas debaixo do corpo, significa que um mal tempo está pra chegar.
· Algumas pessoas acreditam que os gatos podem ver o espectro da morte.
· Se você achar um pêlo branco num gato preto, terá boa sorte.
· Gatos tricolores podem ver o futuro e trazer o dom de sorte para uma criança.
· Os marinheiros acreditavam que, se um gato se lambe no sentido contrário ao pêlo, uma chuva de granizo estava a caminho. Se o gato espirrasse, choveria e se o gato pulasse, logo ventaria.
· No Antigo Egito, gatos sagrados eram mantidos em templos e constantemente observados por sacerdotes. Seus movimentos eram interpretados para saber o futuro.
· Antigamente na Pennsylvania, colocava-se um gato num berço vazio de um casal recém-casado, para garantir que teriam muitos filhos.
· Na Escandinávia, os gatos são símbolo de fertilidade.
· Era uma crença popular, no passado, que gatos poderiam começar tempestades, através da mágica de suas caudas. Por isso os marinheiros faziam o possível para que os gatos dos navios estivessem sempre bem alimentados e felizes.
· O Hindu acredita que o gato é o símbolo de nascimento de uma criança.
Maltratar um Gato
· Se você chutar um gato, terá reumatismo naquela perna.
· Se você for fazendeiro e matar um gato, seu gado morrerá misteriosamente.
· Se você afogar um gato, morrerá afogado também.
· Marinheiros acreditavam que era a garantia de terríveis tempestades e má sorte, caso se atirasse um gato ao mar.
· Acabar com, mesmo que apenas uma, das nove vidas de um gato, é ser perseguido por esse gato para o resto da vida.
Gatos e Sorte
· Crianças inglesas acreditavam que ver um gato branco a caminho da escola era sinal de problemas. Para evitá-los, elas tinham que cuspir ou dar meia volta, fazendo o sinal da cruz.
· Chaeles !, Rei da Inglaterra, possuia um gato preto que acreditava lhe trazer boa sorte. Ele tinha tanto medo de perder o gato, que mantinha-o sobre vigilância dia e noite. Um dia depois da morte do gato, ele foi preso.
· Um gato espirrando é bom presságio para quem ouvir.
· No folclore americano, sonhar com gato branco traz boa sorte.
· Na França, se acreditava que achando um pêlo branco num gato preto, a pessoa teria boa sorte para o resto da vida.
· Em Yorkshire, England, enquanto dá boa sorte possuir um gato preto, é extremamente de má sorte cruzar com um acidentalmente.
· No século 16, quem visitasse um lar inglês tinha sempre que beijar o gato da família, para trazer sorte.
· Mulheres de pescadores, mantinham um gato preto em casa para preveinir contra desastres no mar.
Encontros com Gatos
· Se um gato correr à frente de um marinheiro, no cais, acreditava-se que traria boa sorte.
. Se o gato cruzasse seu caminho, traria má sorte.
· Gatos eram mantidos nos navios para trazer boa sorte.
· Dá azar ver um gato branco à noite.
· Na Irlanda, se um gato preto, cruzasse o caminho de alguém, em noite de luar, era previsão de morte numa epidemia.
· Na França, há uma superstição de que cruzar um rio carregando um gato dá má sorte.
· Na Normandia, ver um gato tricolor predizia morte por acidente
Gatos e pessoas doentes ou morrendo
· Uma antiga simpatia para curar terçol, era esfregar o rabo de um gato preto nele.
· Na Transylvania, se um gato pulasse sobre um morto ele se torna ria um vampiro.
· No início do Cristianismo, se um gato sentasse sobre uma sepultura, era porque a alma do morto estava no inferno.
. Ver dois gatos brigando próximo a uma pessoa morrendo, ou na sua sepultura, logo após o enterro, significava que o demônio e os anjos lutavam por sua alma.
· No século 16, se um gato preto deitasse na cama de uma pessoa doente ele morreria. Também se acreditava que um gato não permanecia na mesma casa em que alguém estivesse para morrer. Se a gato de uma família se recusasse a ficar na casa, era um mau presságio.
· Os Escocêses acreditavam que se um gato entrasse no cômodo onde estivesse um morto, a próxima pessoa que tocasse o gato ficaria cega.
· Se a procissão de um funeral encontrasse um gato preto pelo caminho, era sinal de que outro membro da família do morto também morreria.
· A lenda de que os gatos têm 9 vidas, possivelmente surgiu devido ao número 9 significar 3 vezes a Trindade, o que significa sorte.
· Um provérbio Inglês diz: "Um gato possui 9 vidas. Com 3 ele brinca, 3 ele perde e com 3 ele fica."
Gatos e Vida Após a Morte
· No Japão existe uma lenda de que os gatos se tornam grandes espíritos quando morrem. No Budismo, o corpo de um gato é o local temporário de descanso da alma de pessoas espiritualmente elevadas.
· Algumas pessoas acreditam que os gatos possam fazer viagens astrais. Também acreditam que se um gato adotar você, ele ficará ao seu lado mesmo após a morte.
Gatos e Bruxas
· Uma lenda Escandinava dizia que uma deusa do amor e fertilidade, chamada Freya, tinha sua carruagem puxada por 2 gatos pretos. Depopis de servir Freya por 7 anos, os gatos se tornavam feiticeiras.
· Antigamente, dizia-se que bruxas se transformavam em gatos à noite.
· Na Idade Média os gatos foram associados ao demônio. Por serem noturnos e vagarem pela noite, acreditava-se que fossem sobrenaturais e servidores de bruxas, ou mesmo, as próprias bruxas. Em parte pelo movimento insinuante e pelos olhos que brilhavam no escuro, eles se tornaram a personificação do mal, da escuridão, do mistério, possuidores de poderes apavorantes. Qualquer coisa que de ruim que acontecesse, sempre era culpa de um gato.
Miscelânea
· Em tempos passados, a punição por um crime algumas vezes incluía a amputação da língua. A língua do condenado era dada aos animais do rei. Como se pode ver, existe uma verdade histórica na frase "O gato comeu sua lingua?"
· Gatos domésticos não são mencionados na Bíblia.
· De acordo com a lenda, os gatos foram criados quando a Arca de Noé ficou infestada de ratos. Noé ordenou que os leões espirrassem, e do espirro do leão se formou o gato.
Gatos e Presságios
· Gatos podem predizer o tempo: Quando vai ventar eles unham os tapetes e cortinas; é muito provável que chova se um gato limpa muito suas orelhas.
· Na mitologia, acreditava-se que o gato possuia grande influência sobre o tempo. Bruxas cavalgavam sobre as tempestades sob a forma de uma gato. Os cães eram o símbolo do vento, os gatos de chuva torrencial. Talvez venha daí a expressão "chover cães e gatos" .
· Algumas pessoas acreditam que se o gato lava seu rosto e patas na sala de visitas, é porque alguém irá chegar.
· Se o gato olha continuamente pela janela, é porque vai chover.
· Alguns gatos pressentem terremotos.
· Os marinheiros utilizavam gatos para predizer como seriam suas viagens. Se o gato miasse alto, a viagem seria difícil. Um gato brincalhão, significava que a viagem seria tranquila e com bons ventos.
· Algumas pessoas acreditam que os gatos possam ver as nossas auras.
· Antigamente, na América, se um gato sentasse de costas para o fogo, os donos sabiam que viria uma onda de frio.
· Gato dormindo com as quatro patas escondidas debaixo do corpo, significa que um mal tempo está pra chegar.
· Algumas pessoas acreditam que os gatos podem ver o espectro da morte.
· Se você achar um pêlo branco num gato preto, terá boa sorte.
· Gatos tricolores podem ver o futuro e trazer o dom de sorte para uma criança.
· Os marinheiros acreditavam que, se um gato se lambe no sentido contrário ao pêlo, uma chuva de granizo estava a caminho. Se o gato espirrasse, choveria e se o gato pulasse, logo ventaria.
· No Antigo Egito, gatos sagrados eram mantidos em templos e constantemente observados por sacerdotes. Seus movimentos eram interpretados para saber o futuro.
· Antigamente na Pennsylvania, colocava-se um gato num berço vazio de um casal recém-casado, para garantir que teriam muitos filhos.
· Na Escandinávia, os gatos são símbolo de fertilidade.
· Era uma crença popular, no passado, que gatos poderiam começar tempestades, através da mágica de suas caudas. Por isso os marinheiros faziam o possível para que os gatos dos navios estivessem sempre bem alimentados e felizes.
· O Hindu acredita que o gato é o símbolo de nascimento de uma criança.
Maltratar um Gato
· Se você chutar um gato, terá reumatismo naquela perna.
· Se você for fazendeiro e matar um gato, seu gado morrerá misteriosamente.
· Se você afogar um gato, morrerá afogado também.
· Marinheiros acreditavam que era a garantia de terríveis tempestades e má sorte, caso se atirasse um gato ao mar.
· Acabar com, mesmo que apenas uma, das nove vidas de um gato, é ser perseguido por esse gato para o resto da vida.
Gatos e Sorte
· Crianças inglesas acreditavam que ver um gato branco a caminho da escola era sinal de problemas. Para evitá-los, elas tinham que cuspir ou dar meia volta, fazendo o sinal da cruz.
· Chaeles !, Rei da Inglaterra, possuia um gato preto que acreditava lhe trazer boa sorte. Ele tinha tanto medo de perder o gato, que mantinha-o sobre vigilância dia e noite. Um dia depois da morte do gato, ele foi preso.
· Um gato espirrando é bom presságio para quem ouvir.
· No folclore americano, sonhar com gato branco traz boa sorte.
· Na França, se acreditava que achando um pêlo branco num gato preto, a pessoa teria boa sorte para o resto da vida.
· Em Yorkshire, England, enquanto dá boa sorte possuir um gato preto, é extremamente de má sorte cruzar com um acidentalmente.
· No século 16, quem visitasse um lar inglês tinha sempre que beijar o gato da família, para trazer sorte.
· Mulheres de pescadores, mantinham um gato preto em casa para preveinir contra desastres no mar.
Encontros com Gatos
· Se um gato correr à frente de um marinheiro, no cais, acreditava-se que traria boa sorte.
. Se o gato cruzasse seu caminho, traria má sorte.
· Gatos eram mantidos nos navios para trazer boa sorte.
· Dá azar ver um gato branco à noite.
· Na Irlanda, se um gato preto, cruzasse o caminho de alguém, em noite de luar, era previsão de morte numa epidemia.
· Na França, há uma superstição de que cruzar um rio carregando um gato dá má sorte.
· Na Normandia, ver um gato tricolor predizia morte por acidente
Gatos e pessoas doentes ou morrendo
· Uma antiga simpatia para curar terçol, era esfregar o rabo de um gato preto nele.
· Na Transylvania, se um gato pulasse sobre um morto ele se torna ria um vampiro.
· No início do Cristianismo, se um gato sentasse sobre uma sepultura, era porque a alma do morto estava no inferno.
. Ver dois gatos brigando próximo a uma pessoa morrendo, ou na sua sepultura, logo após o enterro, significava que o demônio e os anjos lutavam por sua alma.
· No século 16, se um gato preto deitasse na cama de uma pessoa doente ele morreria. Também se acreditava que um gato não permanecia na mesma casa em que alguém estivesse para morrer. Se a gato de uma família se recusasse a ficar na casa, era um mau presságio.
· Os Escocêses acreditavam que se um gato entrasse no cômodo onde estivesse um morto, a próxima pessoa que tocasse o gato ficaria cega.
· Se a procissão de um funeral encontrasse um gato preto pelo caminho, era sinal de que outro membro da família do morto também morreria.
· A lenda de que os gatos têm 9 vidas, possivelmente surgiu devido ao número 9 significar 3 vezes a Trindade, o que significa sorte.
· Um provérbio Inglês diz: "Um gato possui 9 vidas. Com 3 ele brinca, 3 ele perde e com 3 ele fica."
Gatos e Vida Após a Morte
· No Japão existe uma lenda de que os gatos se tornam grandes espíritos quando morrem. No Budismo, o corpo de um gato é o local temporário de descanso da alma de pessoas espiritualmente elevadas.
· Algumas pessoas acreditam que os gatos possam fazer viagens astrais. Também acreditam que se um gato adotar você, ele ficará ao seu lado mesmo após a morte.

· Uma lenda Escandinava dizia que uma deusa do amor e fertilidade, chamada Freya, tinha sua carruagem puxada por 2 gatos pretos. Depopis de servir Freya por 7 anos, os gatos se tornavam feiticeiras.
· Antigamente, dizia-se que bruxas se transformavam em gatos à noite.
· Na Idade Média os gatos foram associados ao demônio. Por serem noturnos e vagarem pela noite, acreditava-se que fossem sobrenaturais e servidores de bruxas, ou mesmo, as próprias bruxas. Em parte pelo movimento insinuante e pelos olhos que brilhavam no escuro, eles se tornaram a personificação do mal, da escuridão, do mistério, possuidores de poderes apavorantes. Qualquer coisa que de ruim que acontecesse, sempre era culpa de um gato.
Miscelânea
· Em tempos passados, a punição por um crime algumas vezes incluía a amputação da língua. A língua do condenado era dada aos animais do rei. Como se pode ver, existe uma verdade histórica na frase "O gato comeu sua lingua?"
· Gatos domésticos não são mencionados na Bíblia.
· De acordo com a lenda, os gatos foram criados quando a Arca de Noé ficou infestada de ratos. Noé ordenou que os leões espirrassem, e do espirro do leão se formou o gato.
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